terça-feira, 13 de julho de 2010

Um puta dia internacional do rock!



Se eu soubesse tocar guitarra teria passado esse dia tocando. Se eu soubesse cantar teria passado esse dia cantando. Mas não sei, infelizmente, nem cantar nem tocar guitarra. Então como homenagear minha coisa mais preferida no mundo no seu dia internacional?
Fazendo o que eu sei fazer, oras. Escrever e ouvir. Ouvir é fácil, mágico e inevitável. Só que eu não sei o que escrever do rock. Mesmo. É impossível explicá-lo com palavras, riffs seriam mais completos. É tão difícil quanto explicar o sentimento. É como se as baquetas ditassem as batidas do coração e os toques graves do baixo comandassem as vibrações da mente. É como se os acordes e os gritos fossem inerentes à alma e essenciais para a sobrevivência. E digo mais, eles ditam e comandam. E são tão essenciais quanto inerentes.
Rock é pura e simplesmente rock. Pode ser punk, glam, progressivo, classic, de garagem, metal. Rock é rock. Rock é música, é arte. Rock é vida. Até o fim, baby. Até a porra do fim.

ps.: postei atrasado porque estava ocupada com sexo, drogas e... oops, tava ocupada com o Rock’n Roll. ;p

Um comentário:

  1. Oi Luiza visitando aqui pra primeiro agradecer sua analise sobre o layout do meu blog. E em segundo só uma coisa a dizer: ROCK É VIDA!
    hehe...isso aê... sucesso aí pela frente.

    http://byll10.blogspot.com/

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